Ontem no beiral,
Vi um pássaro a cantar...
Entoava melodia matinal,
Convidando a amar,
Abri a janela,
Deixei a melodia entrar...
Passou pelos cômodos,
Sempre convidativa,
Parece que hipnotizava
A todos que ouviam,
De súbito pensei
Estou livre do meu cárcere,
Esta dor já não mais feria,
Meu coração então liberto
Ouviu o chamado da cotovia!
Vi um pássaro a cantar...
Entoava melodia matinal,
Convidando a amar,
Abri a janela,
Deixei a melodia entrar...
Passou pelos cômodos,
Sempre convidativa,
Parece que hipnotizava
A todos que ouviam,
De súbito pensei
Estou livre do meu cárcere,
Esta dor já não mais feria,
Meu coração então liberto
Ouviu o chamado da cotovia!
que lindo *-* - juliana f.
ResponderExcluirObrigado Ju pelo seu comentário, fico honrada com tua visita!
ExcluirAbraços.
Olá! Este poema é realmente bonito. Jussara, que força te encarcera?
ResponderExcluirAss.: F. P. Andrade/Akuma
Obrigado amigo Akuma por seu comentário, vindo de você é sempre uma honra!
ResponderExcluirAbraços.
Muito lindo!!
ResponderExcluirParabéns!
Estou seguindo seu blog.
Ass: Fernando Fagundes
MUITAS VEZES AQUILO QUE APRISIONAMOS LEVAMOS PARA SEMPRE NA VIDA E É SÓ POR OCASIAO DA MORTE O CANTO DA COTOVIA É QUE NOS LIBERTAMOS ACHEI INTERESSANTE CABE SÓ A CADA UM DAR SUA INTERPRETAÇÃO ASS ;JOICE ROCHA
ResponderExcluir