Na cômoda da vida,
Guardei lembranças vividas...
Algumas gavetas deixei entreabertas,
Mas outras de tanta dor, deixei secreta...
Uma canção te trouxe volta,
E as gavetas foram de novo abertas...
Eram tantas fotografias,
Teu corpo em cada grafia...
As palavras tinham rosto,
E teu cheiro venho com gosto...
Gosto de prazer e vinho,
Degustado com sedução e carinho...
Do amor feito com jeito,
Jeito de amor perfeito...
Daqueles que só os amantes sabem,
Que arrepia a pele de saudade...
A velha cômoda já não suporta,
Guardar tantas folhas mortas...
Preciso esvaziar as gavetas,
Deixar voar as borboletas...
Pois haja gavetas para guardar tanta saudade
Guardei lembranças vividas...
Algumas gavetas deixei entreabertas,
Mas outras de tanta dor, deixei secreta...
Uma canção te trouxe volta,
E as gavetas foram de novo abertas...
Eram tantas fotografias,
Teu corpo em cada grafia...
As palavras tinham rosto,
E teu cheiro venho com gosto...
Gosto de prazer e vinho,
Degustado com sedução e carinho...
Do amor feito com jeito,
Jeito de amor perfeito...
Daqueles que só os amantes sabem,
Que arrepia a pele de saudade...
A velha cômoda já não suporta,
Guardar tantas folhas mortas...
Preciso esvaziar as gavetas,
Deixar voar as borboletas...
Pois haja gavetas para guardar tanta saudade
Nenhum comentário:
Postar um comentário