segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Tempestade na alma




São temporais

Estações do ano

São seus ais

Como trovões retumbando


É o cotidiano 

Pessoas correndo

Entra e sai ano

Até esquecem que são humanos 


Ela dizia que sentia

Ninguém a ouvia

Em silêncio gemia

Passava noite e dia


Cultivava flores

No coração dores

O jardim colorido

A alma sucumbindo 


Até que silenciou

No jardim tombou

Seu corpo como flor 

A terra tomou


 Sua alma finalmente se libertou!


Jussara Rocha Souza 


Nota do autor: Não deixe que o outro fique invisível, o amanhã pode não existir.

Preste atenção aos sinais, o mundo está doente e precisa de socorro.

Faça você a diferença, não podemos salvar o mundo, mas podemos salvar nosso próximo, porque um dia, você pode ser o próximo.

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