São temporais
Estações do ano
São seus ais
Como trovões retumbando
É o cotidiano
Pessoas correndo
Entra e sai ano
Até esquecem que são humanos
Ela dizia que sentia
Ninguém a ouvia
Em silêncio gemia
Passava noite e dia
Cultivava flores
No coração dores
O jardim colorido
A alma sucumbindo
Até que silenciou
No jardim tombou
Seu corpo como flor
A terra tomou
Sua alma finalmente se libertou!
Jussara Rocha Souza
Nota do autor: Não deixe que o outro fique invisível, o amanhã pode não existir.
Preste atenção aos sinais, o mundo está doente e precisa de socorro.
Faça você a diferença, não podemos salvar o mundo, mas podemos salvar nosso próximo, porque um dia, você pode ser o próximo.
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