Quando os grilhões se fizeram presente...
Para sobreviver usei a mente,
Me tornei borboleta...
E no ar fiz piruetas,
Levei mensagens...
De saudades,
Na melancolia...
Suas cores minha alegria,
O corpo estava algemado...
Mas eu era livre,
Minha alma nunca será cativa...
Pois minha mente vive a sobrevoar jardins!
Jussara Rocha Souza
( Esta borboleta pousou em minha mão na varanda de minha casa.)
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